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Nasceu em Angola e viveu no Brasil, mas foi em terras lusas que se deixou encantar pelo teatro. Tinha 18 anos e estudava Engenharia Mecânica no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, em Marvila. Para espanto (ou desgosto) da família, a seis disciplinas de terminar o curso, trocou-o pelos palcos. Estreou-se no Grupo de Teatro de Carnide e fez formação como actor e em técnicas de clown, mímica, pantomina, teatro físico e esgrima artística. Pedro Górgia trabalhou com diversas companhias, em Portugal e além-fronteiras, e encenou os seus próprios espectáculos.
Para além do teatro, o seu percurso passa também por ecrãs e grandes telas. Chegou à televisão em 1995 e, desde então, é presença constante no pequeno ecrã, em telenovelas e séries. Em cinema, participou em curtas e longas-metragens. Dono de uma voz inconfundível, Pedro Górgia dedica-se ainda à dobragem e à publicidade.
É um homem de paixões e recentemente encontrou uma nova. Depois de um monólogo em que ficava mais de uma hora em palco a contar a história da sua personagem, o storytelling entrou na vida de Pedro Górgia. Interessou-se então pela arte dos contadores de histórias e desenvolve projectos – “Selfietelling” e “Conta-me Tudo” – nos quais coloca em palco figuras, anónimas e públicas, a contar histórias pessoais e verídicas. Porque, diz, “Todos temos uma história para contar”.